Moramos juntos, eu, minha mãe Paula, e minha irmã mais velha Carol, somos extremamente próximos. Naquela noite, tivemos duas visitas: Bruno, o namorado de Carol, e Fábio, o irmão mais novo dele. Bruno iria passar o final de semana conosco e pediu para trazer Fábio, pois os pais haviam saído e ele não queria ficar sozinho em casa. Minha mãe concordou, já que tínhamos um quarto extra.
Compramos uma pizza, conversamos, rimos, mas à medida que a noite avançava, cada um foi tomar banho. Deixei-os ir primeiro e fiquei jogando vídeo game no meu quarto até chegar minha vez. Por volta das 23:45, com todos de portas fechadas, decidi ir à cozinha. Ao passar pelo quarto de Carol, ouvi risadas altas. Ignorei e continuei meu caminho. Enquanto voltava com um copo de refrigerante, ouvi a voz de Carol: "Ela já percebeu... Você não sabe disfarçar, né?" seguida pelas risadas deles. "Pô, Carol, sua mãe é muito gostosa, não tem como disfarçar..." disse Fábio entre risos. "Mas o que ela disse?" perguntou ele. "Ah, ela disse que você não parava de olhar ela de cima a baixo", respondeu Carol, rindo. "Vou tomar outro banho gelado", disse Fábio, e Bruno acrescentou rindo: "Ou bate na porta da sogrinha, tudo em família". Todos gargalharam. Engoli em seco e voltei para meu quarto e fechei a porta me perguntando o que fazer. Deveria contar para minha mãe? O que fazer? Essas eram as perguntas que ecoavam em minha cabeça.
Coloquei o copo na mesa com as mãos levemente tremulas. Nervosismo, medo e raiva dominavam meu corpo. No silêncio do meu quarto, ouvi uma porta do quarto se abrindo. Corri para a porta do meu quarto e encostei nela, tentando ouvir alguma coisa. Ouvi sussurros e risos. "Vai, vai, vai lá", sussurrava minha irmã e o namorado em meio a risos. Escutei os passos de Fábio passando na frente do meu quarto, indo em direção ao último quarto do corredor, o da minha mãe. "Toc! Toc!" Ele bateu na porta do quarto da minha mãe, e então a porta do quarto da minha irmã se fechou. "Oi tia...", disse Fábio em um tom de voz envergonhado. Não consegui ouvir a voz da minha mãe, mas ela certamente falou alguma coisa, e Fábio respondeu: "Não consigo dormir de jeito nenhum, a Carol e o Bruno eu acho que já estão dormindo e o Pedrinho também...", disse Fábio visivelmente envergonhado. Novamente minha mãe falou algo, mas não dava para ouvir, e então escutei a porta do quarto fechando. Imediatamente outra porta se abriu, e escutei as risadas da minha irmã e Bruno. Eles foram andando em direção à porta do quarto da minha mãe. "Eu não acredito...", sussurrou minha irmã. "Ele vai comer ela... Ele vai comer ela", sussurrava Bruno extremamente empolgado. "Fala baixo, porra...", sussurrou minha irmã brigando com ele. "Bora, bora, bora", sussurrou Bruno, e então escutei eles correndo de volta para o quarto, onde a porta se fechou. Meu corpo tremia da ponta dos dedos do pé até o último fio de cabelo da minha cabeça. Minha barriga e mãos estavam geladas. "Isso... É mentira... Isso não é verdade...", pensava comigo, tentando arrumar uma explicação para tudo isso.
Encarando a porta do meu quarto, uma parte de mim ansiava por sair e descobrir se tudo que ouvira era verdade, mas a outra parte, covarde, me segurava no lugar. Foram longos e incontáveis minutos encarando a porta até que finalmente tomei coragem e a abri. Todas as luzes estavam apagadas, nenhum raio de luz escapava por baixo das portas dos quartos. Um silêncio ensurdecedor preenchia o ambiente. Em passos lentos e silenciosos, passei na frente do quarto da minha irmã, indo em direção à cozinha para verificar se havia algum sinal de Fábio no quarto de visitas. Sem surpresa, encontrei o quarto vazio. Uma parte de mim queria acreditar que ele havia saído do quarto da minha mãe em algum momento, mas a desolação tomava conta de mima o passar novamente pela porta do quarto da minha irmã, ouvi a cama rangendo e gemidos abafados. Estranhamente, isso fez meu coração acelerar. Ignorei e segui em direção ao quarto da minha mãe. Ao me aproximar, fiquei a poucos centímetros de encostar meu ouvido na porta, mas não ouvi absolutamente nada. Não fazia sentido. "Eles estão dormindo", menti para mim mesmo. Enquanto me preparava para voltar para o meu quarto, escutei uma respiração ofegante, como se alguém estivesse lutando para controlar o próprio fôlego. Logo após, outra respiração forte. Meu coração batia descontroladamente. Minhas pernas começaram a fraquejar e, lentamente, cambaleei para trás até encostar na parede. Deslizei meu corpo para o chão, sentando-me de frente para a porta do quarto da minha mãe e levei as mãos à cabeça. "Não pode ser...", sussurrei para mim mesmo.
A luz do quarto irrompeu o clarão, sem que eu tivesse forças para me erguer. Entreguei-me à fraqueza, não havia como escapar sem ser percebido. "Meu Deus..." sussurrei, preparado para o inevitável confronto, para enfrentar a maior humilhação da minha vida. Mas, para minha surpresa e alívio, a porta do quarto permaneceu fechada, trancada como um símbolo de segurança. "Eu quero ver. Quero olhar para você", disse Fábio, sua voz carregada de um tom completamente diferente do anterior. Era como se ele fosse um homem, um homem imbuído de confiança absoluta. Ainda no chão, forcei-me a me aproximar da porta, arrastando-me penosamente. "Você tem idade para ser meu filho..." Disse minha mãe, sua voz tremendo com um misto de preocupação e medo. "É, eu tenho... Olha para isso aqui, olhe como você me deixou..." Respondeu Fábio, sua respiração pesada e então o som de algo se movendo na cama. "Chupa aqui, vai..." Continuou ele, "Isso... Olha para mim... Isso..."Fábio gemia enquanto lançava suas palavras sujas para a minha mãe. Novamente, levei minhas mãos à cabeça, incapaz de acreditar que aquilo estava realmente acontecendo. Não podia aceitar que minha mãe fosse aquele tipo de mulher. Como um jovem, dois anos mais novo que eu, pôde vê-la pela primeira vez hoje e já está cama com ela? Não pode ser verdade...
Enquanto me sentia angustiado por tudo que estava acontecendo, gemidos altos começaram a ecoar do quarto da minha irmã. Mesmo que estivesse dormindo, aqueles gemidos seriam suficientes para me acordar, especialmente porque os quartos eram colados um ao outro. Parecia que uma guerra estava sendo travada dentro daquele quarto, e com toda certeza minha irmã estava sendo derrotada. De um lado, minha querida irmã mais velha era fodida pelo o namorado; meu quarto ficava no meio, e do outro lado, o irmão mais novo do namorado da minha irmã estava prestes a fazer o mesmo com a amada mãe. Dois homens da mesma família estavam possuindo as duas mulheres mais importantes da minha vida e não havia nada que eu pudesse fazer, já que elas queriam que isso acontecesse.
Atordoado com todos aqueles gemidos, comecei a sentir uma dor lancinante na cabeça. Os gemidos reverberavam dentro da minha mente, fazendo minha cabeça latejar violentamente. Eu balançava de um lado para o outro, tentando bloquear aqueles sons insuportáveis. Então, os gemidos no quarto da minha mãe começaram, de forma mais abafada e contida, mas ainda assim audíveis para mim, que estava sentado no chão, de frente para a porta. O jovem Fábio, estava fodendo a minha amada mãe, 26 anos mais velha que ele, como era possível um jovem desses, ser capaz de fazer uma mulher da idade da minha mãe gemer de prazer...
Não sei quanto tempo havia se passado até que os gemidos vindos do quarto da minha irmã cessaram. Respirei fundo, reunindo as últimas forças que me restavam. Levantei-me, sentindo-me tonto e fraco, e entrei no meu quarto. Fechei a porta cuidadosamente, tentando não fazer nenhum barulho, e novamente me sentei no chão, com as costas apoiadas contra a porta. Uma única lágrima escorreu do meu olho. Minha mãe sempre foi uma figura sagrada para mim, e agora estava no quarto com um jovem que havia conhecido hoje, e ele ainda por cima era o irmão mais novo do namorado da filha dela.
Poucos minutos depois, uma porta se abriu, fazendo-me sair do estado de tristeza para a atenção instantânea. "Meu Deus, meu irmão está botando sua mãe pra gemer, esse moleque é brabo mesmo!" sussurrou Bruno. "Eu não posso acreditar que ele conseguiu..." murmurou minha irmã, visivelmente surpresa. "É de família, comendo mãe e filha..." sussurrou Bruno, rindo. Eles estavam praticamente na porta do meu quarto. Como minha irmã participou disso? Por que ela participou disso? O choque e a confusão invadiram meus pensamentos enquanto eu tentava entender o que estava acontecendo.
“Bora, que eu já tô pronto para mais uma,” sussurrou Bruno, rindo. “Meu Deus, já?” perguntou minha irmã, surpresa, mas também rindo. Escutei o som dos passos deles se afastando e a porta do quarto se fechando. O coração apertado, eu me perguntei como as coisas tinham chegado a esse ponto.
Abri os olhos e percebi que havia adormecido sentado. A escuridão ainda envolvia o ambiente. Levantei-me com as costas doendo, o copo de refrigerante completamente quente. Nesse momento, percebi que havia passado algumas horas. Procurei meu celular e eram 4 horas da manhã. Abri lentamente a porta do meu quarto e o silêncio total me envolveu. Curioso, saí do quarto e segui em direção ao quarto dos fundos. Lá estava Fábio, dormindo em paz. Parei na porta do quarto da minha irmã e, em seguida, no da minha mãe. Um completo silêncio. Todos estavam dormindo, exceto eu. Fui para o meu quarto e, enquanto lembrava dos diálogos e dos gemidos, percebi que estava começando a ficar excitado. Era uma sensação estranha, impossível de controlar. Me vi completamente excitado, mas ainda assim triste, uma mistura de emoções que nunca havia sentido antes. Tentei ignorar o que estava sentindo, mas não consegui. Tive que me aliviar, rendendo-me àquela urgência incontrolável e para minha surpresa dei a maior gozada da minha vida, me sujando por completo. Me senti ainda mais humilhado de tomar banho as 4 da manhã após me masturbar lembrando dos gemidos da minha mãe e irmã.
Cansado, acordei tarde, todos já haviam almoçado, estava tudo completamente normal, eu olhava para todos eles em busca de ver algum sinal, mas parecia tão normal que eu me questionava se estava ficando louco e de certa forma eu torcia para estar louco e que nada daquilo tivesse acontecido. Durante todo o dia fiquei próximo da minha mãe, como um cão de guarda, ouvi algumas risadas de fundo, mas ignorei, afinal de contas eles poderiam estar rindo de muitas coisas, apenas ignorei e me mantive próximo a minha mãe, evitando ficar no meu quarto, longe deles e com fone de ouvido. Eu não podia deixar aquele moleque encostar na minha mãe novamente.
Ao longo da tarde, minha mãe começou a arrumar a casa e eu permaneci na sala, sempre atento aos seus passos, com Fábio, Bruno e minha irmã por perto. O tédio começava a me consumir e quando minha mãe foi lavar o quintal e regar as plantas, senti que era um momento onde podia baixar a guarda, então corri para o meu quarto e liguei o computador, ansioso por um momento de distração. Após cerca de 30 minutos, decidi verificar o que minha mãe estava fazendo. Assim que saí do quarto, esbarrei na minha irmã, que de forma desajeitada me empurrou seu celular: "É... Tem como você dar uma olhada, ele desligou do nada!" Ela parecia preocupada. "Fábio!", gritou Bruno do sofá, olhando em direção à porta dos fundos. Meu alerta disparou. Tentei olhar por cima dos ombros da minha irmã, mas ela se moveu para bloquear minha visão. "Dá uma olhada aqui, rapidinho", implorou ela, quase me forçando a pegar o celular. “Depois... Depois, eu vejo...", respondi, gaguejando levemente, com um turbilhão de pensamentos na minha cabeça. "Onde está minha mãe? Onde está Fábio?" Outro grito ecoou: "Fábio!", agora mais urgente. Bruno se levantou do sofá, inclinando a cabeça para olhar na direção da porta dos fundos. Com o celular da minha irmã em mãos, tentei passar por ela no corredor, mas ela colocou a mão no meu peito e me deu um leve empurrão e olhou para trás. Mais uma vez, o namorado dela gritou, agora em um tom desesperado: "Fábio!" Carol me olhou com os olhos arregalados, visivelmente assustada, mantendo a mão no meu peito, enquanto olhava para trás constantemente. “Carol, deixa eu passar...", pedi, respirando fundo em um tom sério. Nesse momento, Fábio apareceu na sala correndo e se jogou no sofá. Carol tirou as mãos do meu peito, pegou o celular dela de volta e virou as costas sem dizer nada. Fiquei parado por alguns segundos, respirando fundo mais uma vez, antes de seguir em direção à minha mãe. Ao passar por eles, notei que os três sentados no sofá desviaram o olhar, evitando me encarar.
Me aproximando da porta dos fundos, começo a ouvir com mais clareza o som da água corrente. Assim que piso nos fundos, vejo minha mãe, arrumando as alças do vestido e a mangueira no chão. Antes que eu pudesse falar com ela, seus olhos se fixaram em mim e sua expressão parecia de quem viu um fantasma, mas ela rapidamente disfarçou, pegando a mangueira e começando a jogar água para o lado oposto de onde eu estava, dando as costas para mim. "Fala, filho...", disse minha mãe, uma tristeza se apoderou de mim. "Nada não...", respondi desapontado, e retornei para dentro de casa. Passei novamente pelos três no sofá, que pareciam estar segurando o riso. Entrei no meu quarto, mas fiquei parado na porta, curioso para ver se iriam falar algo sobre mim. Escutei a voz de Fábio, mas não consegui entender nada do que ele disse. Logo em seguida, Bruno riu alto, uma risada diabólica, seguida pela minha irmã dizendo: "Eu não quero saber desses detalhes não...", com um tom de voz estranhamente bem humorado. "Botou ela pra engasgar?" perguntou Bruno, ainda meio às risadas. “CHEGA!” Gritou minha irmã também rindo e então ficaram em silêncio ou apenas começaram a conversar falando mais baixo.
Eu me sentei na beira da cama, triste e refletindo sobre tudo que havia acontecido em menos de 24 horas. "Como minha irmã está apoiando uma coisa como essa? Como? Nós sempre fomos tão próximos, sempre fomos uma família tão bonita. Por que ela está fazendo isso com a nossa mãe? Como ela pode achar certo jogar um menino de 18 anos para se relacionar com a própria mãe? Como ela ri de tudo isso... Isso não faz sentido..."Mantive-me vigilante e próximo da minha mãe, apesar da tristeza que me consumia ao saber que ela estava se deixando envolver e talvez até gostando das investidas daquele pirralho. Mas como filho, eu não poderia permitir que isso acontecesse. Fiquei ao lado dela durante toda a tarde e noite. Quando a noite chegou minha irmã e o namorado foram ao McDonald's e trouxeram os lanches para comermos juntos. Após o jantar, conversamos, ou melhor, eles conversaram e eu apenas fiquei ouvindo. Não tinha estômago para falar qualquer coisa, apenas estava ali, sentado, fingindo me interessar pelos assuntos. Todos foram para os quartos, e decidi que não fecharia a porta do meu quarto. Fiquei no computador com a porta aberta, para impedir que Fábio passasse para o quarto da minha mãe na calada da noite.
23:54
Absorto em minha própria bolha, os fones de ouvido afundados nos ouvidos, mal percebi quando a porta do meu quarto se fechou. Instintivamente, ergui-me e a abri novamente. Minha irmã ainda estava no corredor, seus olhos encontraram os meus ao ouvir o rangido da porta. "Ah, desculpa, pensei que era para fechar", disse ela, seu sorriso de deboche cortando o ar. "Não, se eu quisesse fechar, estaria fechada..." minha resposta foi carregada de tensão enquanto retornei ao computador. Uma onda de nervosismo me invadiu, a sensação de ser manipulado, tratado como um tolo em minha própria casa. Horas se passaram, a sensação de dever cumprido começava a se instalar quando, de relance, vi minha mãe passando pela porta do quarto. Lentamente, tirei os fones de ouvido, levantando-me. Ela estava na cozinha, abriu e fechou a geladeira rapidamente. Voltei à cadeira do computador, coloquei os fones de ouvido parcialmente e fingi que estava ocupado, mas meu olhar continuava desviando para a porta do quarto. O coração martelava no peito enquanto esperava minha mãe passar e a porta dela se fechar, mas não ouvi nenhum som. Surpreendentemente, ela adentrou meu quarto. “Vê se não dorme tarde hoje, hein...", sua voz era suave, mas suas palavras cortavam como facas, seu sorriso no rosto denotava uma preocupação disfarçada. Ela usava um roupão de banho, algo que eu nunca a vir usar antes. Tirei os fones de ouvido, tentando esconder a tristeza que se instalava ao perceber que minha mãe também queria que eu fechasse a porta e fosse dormir. Engoli em seco, sua simples frase parecia dilacerar meu coração. Respirei fundo, forçando-me a responder enquanto a encarava nos olhos: "É, mãe... Eu acho que... Vou... Eu acho que vou dormir agora. Quando sair, pode fechar a porta para mim?" Cada palavra saía como um corte profundo, minha voz vacilante denunciava minha angústia. Ela sorriu, um sorriso de alívio e amor genuíno. "Vou deixar você dormir então. Boa noite, meu amor", disse, virando-se para sair e fechando a porta atrás de si. O som do trinco ecoou em minha mente, um eco de arrependimento. Eu sabia que havia acabado de me render. "Por que fiz isso?", as palavras ecoavam em minha cabeça, enquanto a culpa me consumia. "Eu não podia ter feito isso...", eu me culpava, mas era tarde demais para voltar atrás. Passei longos minutos encarando a porta, os fones de ouvido agora descansando sobre a mesa. Tentei desviar o pensamento, mas a sensação de arrependimento persistia, como uma sombra me seguindo.
“Foda-se!” Sussurrei com raiva, virando-me na cadeira, colocando os fones de ouvido e aumentando o volume da música ao máximo, mergulhando no jogo e perdendo completamente meu foco. “Eu não ligo, eu não ligo, eu não estou nem aí!” repetia mentalmente enquanto os ritmos ensurdecedores ecoavam em meus ouvidos. Foram longos minutos, mas enquanto a música alta pulsava em meus ouvidos, um pensamento insistente tentava se impor: levantar da cadeira e verificar se Fábio estava no quarto da minha mãe. Era uma luta interna que eu estava perdendo. De repente, de forma abrupta, arranquei os fones de ouvido e os joguei na mesa ao me levantar. O movimento foi tão rápido que o fone caiu no chão, o barulho dele batendo com força no chão não me fez nem mesmo olhar para ele. Continuei em direção à porta, abrindo-a lentamente, sem fazer barulho. Antes mesmo que a abrisse completamente, gemidos ensurdecedores vinham de ambos os quartos. O ar ficou pesado, a tensão se intensificou, abri um pouco mais a porta e confirmei que ao mesmo tempo que os gemidos vinham do quarto da minha irmã, também vinham do quarto da minha mãe, um sentimento estranho começou a tomar conta de mim, um sentimento inexplicável, ruim, mas um sentimento ruim com uma adrenalina que o tornava algo próximo de ser bom.
Como se estivesse em transe, saí do meu quarto em meio aos gemidos, caminhando lentamente, meu foco fixo na porta do quarto da irmã. Era como se houvesse um rastro invisível a seguir. Parei diante da porta, completamente hipnotizado pelos sons vindos de dentro: os gemidos dela e do namorado, o ranger da cama, a escuridão do corredor e os gemidos distantes do quarto da minha mãe. Minha mente estava sobrecarregada, e por um breve momento, tive uma visão em terceira pessoa de mim mesmo: parado diante da porta do quarto da minha irmã, com a bermuda no chão, me masturbando. "Isso é errado..." pensei comigo mesmo, tentando afastar o transe. Mas os gemidos e o barulho da cama aumentaram de ritmo, e a voz abafada e exausta de Bruno entrou em meus ouvidos: "Eu vou gozar..." A frase ecoou na minha mente, uma mistura de advertência e ameaça, enquanto eu permanecia ali, encurralado pela própria depravação. “Goza dentro de mim...”Escuto ao fundo a voz da minha irmã, mas é diferente, irreconhecível. Um tom sujo, pesado e exausto, sem pensar, sem me controlar, eu gozei, novamente uma das maiores gozadas da minha vida, em quantidade e intensidade, minhas pernas tremiam, a porta do quarto da minha irmã estava completamente suja, rastros brancos escorriam porta abaixo. O chão também estava sujo, uma cena chocante que me trouxe de volta à realidade. Rapidamente, me desvencilhei da bermuda que estava aos meus pés e comecei a limpar a porta e o chão. Mas então, um gemido estridente ecoou de dentro do quarto, um grito de Bruno, anunciando que havia atingido seu limite. Provavelmente, ele tinha atendido ao pedido anterior da minha irmã. A cama parou de ranger e o silêncio tomou conta do quarto, pelo menos no dela. No quarto da minha mãe, os gemidos continuavam, de forma mais abafada e contida, mas ainda assim audível no silêncio da madrugada. Após descarregar todo o tesão, senti-me exausto. Mesmo ouvindo os gemidos vindos do quarto da minha mãe, segui para o meu quarto com a bermuda suja em mãos. Fechei a porta, sentindo-me destruído e humilhado. Despido da cintura para baixo, sentei na beira da cama, a tristeza e a humilhação me envolvendo. Minha mente, porém, insistia em me levar de volta ao quarto da minha mãe. Eu tentava imaginar como eles estavam lá dentro, como minha mãe é sem roupas, se ela estava gostando, se Fábio era suficiente para ela... A angústia me consumia enquanto esses pensamentos invadiam minha mente. Em questão de segundos, senti o calor crescendo dentro de mim, e novamente fui hipnotizado, dominado pelo desejo proibido. Lentamente, levantei-me e abri a porta do quarto, mais uma vez em total silêncio. O rastro invisível parecia me puxar, conduzindo-me em transe em direção ao quarto da minha mãe. Os gemidos abafados e o ranger lento da cama me envolviam, fazendo meus olhos revirarem enquanto eu me tocava, quase encostando o rosto na porta para ouvir melhor. Os suspiros e respirações ofegantes dela me faziam arrepiar por completo. Em poucos minutos, as respirações ficaram mais fortes e intensas, até que o silêncio reinou no quarto. Com o coração acelerado, corri de volta para o meu quarto em passos rápidos, fechando a porta atrás de mim. Comecei a me aliviar como se não houvesse amanhã, liberando tudo no chão do quarto em um frenesi desesperado. A culpa e a vergonha me consumiam, mas naquele momento, não havia espaço para mais nada além do desejo e da necessidade de satisfação. Me deitei completamente nu e peguei no sono, um dos sonos mais profundos dos últimos anos.
Mais uma vez acordei tarde, com uma sensação estranha de que a noite anterior tinha sido incrivelmente boa. A culpa ainda estava lá, mas era como se fosse apenas uma sombra, sendo dominada por uma sensação de bem-estar. Joguei a bermuda que havia sido usada como pano de chão na noite anterior para baixo da cama, me vesti e saí do quarto, sem ter ideia das horas. Para minha surpresa, já eram 15:00. Todos já haviam almoçado. Minha irmã, o namorado e o irmão do namorado estavam na sala assistindo a um seriado, enquanto minha mãe estava deitada. Cumprimentei todos enquanto seguia para a cozinha para esquentar o almoço. Foi então que Bruno se aproximou de mim, com um tom de voz baixo, quase um sussurro. "Posso falar com você rapidinho?" Ele disse. Balancei a cabeça positivamente. "A gente pode falar ali fora?" Ele indicou a porta dos fundos com a cabeça. Desliguei o fogo e o segui para fora. Bruno constantemente olhava para trás, certificando-se de que ninguém estava por perto. "Ontem de madrugada, eu ia no banheiro e quando abri a porta, vi você pelado com os ouvidos na porta do quarto da sua mãe..." Ele disse, me encarando com um semblante estranhamente tranquilo. "Fica tranquilo, eu não contei e não vou contar para ninguém..."Engoli em seco, sentindo minhas pernas tremerem. Não havia como negar, ele realmente tinha me visto. Fiquei calado, sem saber o que dizer. "Daqui a pouco, eu e sua irmã vamos ao cinema. Voltaremos por volta das 21:00 e quando eu chegar, vou embora com meu irmão. Mas você já sabe, né? Meu irmão e sua mãe..." Bruno pausou para olhar para trás mais uma vez, antes de continuar. "Para não contar nada do que eu vi, preciso que você saia de casa e volte na mesma hora que a gente..."Ele terminou com um sorriso malicioso. Engoli em seco novamente. "Eu... eu..." Gaguejei, incapaz de dizer qualquer coisa. "Cara, você estava gostando de ouvir ontem, eu vi tudo... Deixa meu irmão sozinho com sua mãe, deixa eles se divertirem sem ninguém em casa, só isso..." Bruno disse, finalizando seu pedido de forma ameaçadora, permaneci calado, sem saber o que dizer. Tantas coisas passavam pela minha mente, mas nada parecia fazer sentido. Não conseguia formular uma resposta. "Arruma uma desculpa, sai antes que a gente e se esconde nos fundos. Eu e sua irmã vamos embora com a porta aberta e você se esconde em casa e assiste eles. Não é isso que você quer?" Disse Bruno em um tom diabólico, seus olhos constantemente vasculhando os arredores. Meu coração quase saltou pela boca quando balancei a cabeça positivamente. "O quê? Eu balancei a cabeça positivamente? Eu concordei com isso? Meu Deus..." Pensei comigo mesmo, me recriminando. “Se arruma e não fala nada para sua irmã. Ela vai querer me matar se souber disso, digo, descobrir que eu vi você e estou te convencendo você a sair de casa por um tempo, mas ela sabe também que meu irmão está... Comendo a sua mãe. Ops, desculpa, meu irmão está ficando com sua mãe. Melhor assim, né? Mas você sabe que ele está com ela, né?" Disse Bruno rindo, antes de virar as costas e entrar em casa. Eu fiquei do lado de fora, completamente perdido em meus pensamentos, antes de retornar em silêncio para o meu quarto. Fechei a porta sem acreditar no que acabara de ouvir e concordar em fazer. A sensação de desespero e culpa só aumentava, e eu me sentia preso em uma teia de mentiras e manipulação.
Fiquei no quarto, incapaz de encarar Bruno novamente. O peso da culpa era sufocante, mas o pior de tudo era pensar em como olhar para minha mãe depois de concordar em fazer o que tinha sido pedido e sabendo o que ela faria assim que todos saíssem de casa. Cerca de 20 minutos depois, recebi uma mensagem no celular, era de Bruno: "Estamos começando a nos arrumar. Acho que em 1 hora sua irmã fica pronta e a gente vai embora. Antes de sair, eu te aviso, e você sai antes que a gente. Ninguém sabe que você vai sair..." Li a mensagem sem responder, mas ele insistiu: "Me confirma se tá tudo certo com o combinado..." Respondi apenas com um "ok" e fui me arrumar, permanecendo sentado na cama, olhando incessantemente para o relógio. Alguns minutos depois, outra mensagem de Bruno: "Pode ir, já estamos quase prontos para sair. Melhor você ir agora. Deixei a porta da casinha da máquina de lavar aberta para você!" Levantei-me, sentindo um frio na barriga, um medo indescritível. Com o celular em mãos, respondi a Bruno: "OK!". Saí do quarto já arrumado, nem mesmo tinha tomado banho. Todos olharam para mim, mas ninguém disse nada. Foi estranho, mas segui em frente sem me abalar. Me despedi de todos, e minha mãe achou estranho, pois eu não tinha mencionado que iria sair. Mas a história para todos era que eu iria assistir a um jogo de futebol no bar com alguns amigos e voltaria de noite.
Me despedi de todos, e Bruno piscou para mim, sinalizando que estava tudo certo. Simulei que bati o portão e corri para a lateral da casa, agachando-me para não ser visto pela janela. Segui pela lateral da casa até chegar nos fundos e entrar no quarto da máquina de lavar roupas. De lá, nada eu via, nada eu ouvia. Foram longos minutos torturantes até receber uma mensagem de Bruno: “Vamos sair de casa agora, acho que sua mãe vai conosco até o portão...” Meu coração acelerou novamente, minhas mãos e barriga ficaram geladas. A todo momento eu olhava pela porta na esperança de ver ou ouvir algum sinal deles saindo. O tempo parecia passar lentamente, e o “vamos sair agora” de Bruno parecia nunca chegar. Até que finalmente ouvi a voz da minha mãe: “Vamos, eu vou com vocês até o portão!” Disse ela, com a voz distante, num tom de despedida. Meu coração acelerado anunciava: “Está na hora!” Como um criminoso prestes a ser flagrado, saí lentamente do quartinho e fui cruzando os fundos da casa em direção à porta da cozinha. Ao me aproximar, ouvi minha mãe conversando com Bruno e Carol no portão. Acelerei o passo, quase correndo, adentrando a cozinha. Quando pisei na sala, meu coração quase parou ao ver Fábio lá, completamente nu, no sofá, se masturbando, seu pau era assustadoramente grande e grosso, branco e com uma cabeça mais grossa que a base, levemente avermelhada, com a maior naturalidade do mundo, Fábio me olhou e, sem parar de se masturbar, sussurrou: “Quarto da Carol... Vai pro quarto da Carol...” Sem pensar, sem hesitar, sem perder nem um segundo, obedeci. Era um cara mais jovem que eu, me dando ordem prestes a foder a minha mãe diante dos meus olhos. Entrei no quarto, que estava com a porta escancarada, e a fechei levemente. Escondi-me atrás dela e, pela fresta, conseguia ver a sala. Não pude evitar olhar novamente o tamanho de Fábio. Era enorme, desproporcional ao seu corpo. Ele se masturbava e sorria diabolicamente, como quem estava prestes a me fazer testemunhar a cena mais humilhante de todos os tempos.
O som seco do portão se fechando cortou o silêncio, ouvi os passos da minha mãe se aproximando e, pelo jeito, entrando na sala. A porta da sala se fechou com um baque e o som das chaves balançando veio logo em seguida, seguido pelo clique da porta sendo trancada. Ela passou atrás do sofá sem dizer uma palavra e entrou na cozinha. A porta dos fundos se fechou com um estalo e o trinco girou em seguida. Fábio continuava lá, se acariciando, com os olhos fixos na cozinha com um sorriso macabro no rosto.
Minha mãe, com a voz entrecortada pelo desespero e pela impaciência, gritou do fundo da cozinha: "Seu irmão, que horas ele volta?" A resposta de Fábio ecoou com um tom de ironia e desejo: “O tempo suficiente para você cumprir sua promessa…” Ele se acariciou, seus olhos fixos na cozinha, e continuou com um sorriso sutil. “Já estou pronto…” E riu, um riso que parecia carregar consigo um misto de malícia e excitação. Minha mãe também riu mas com um leve tremor, ela parecia tentar controlar o pânico crescente. “Mas ele não disse mais ou menos a que horas?” Sua voz denunciava sua preocupação e o medo de ser descoberta. Fábio, com uma impaciência palpável, respondeu: “Por volta das 9 horas... Temos tempo suficiente, só pare de me olhar assim e venha para cá.” Seus olhos brilhavam com de desejo, e ele concluiu, sua voz carregada: “Eu queria que você fosse a primeira a me dar o cú, mas já desisti disso…” O choque percorreu meu corpo como um raio, me senti em um frio glacial. Tentei engolir a saliva, mas parecia ter um nó invisível na garganta. “Hoje não, mas eu te falei que um dia vou ter coragem de te dar o que você quer... Mas hoje eu também eu vou deixar você fazer o que nunca ninguém fez comigo... Estou assustada, mas é assim que vai ser, certo?” Sua voz era manhosa, mas submersa em um mar de ansiedade e uma estranha alegria. “Você vai me deixar fazer como no vídeo, não é?” Fábio perguntou, com uma risada que tinha uma pitada de crueldade, quase diabólica. Minha mãe, com uma voz firme e carregada de seriedade, respondeu: “Você me deu algo que nenhum homem conseguiu, e hoje eu vou te proporcionar algo que nenhuma mulher conseguiu. E no futuro, eu te darei aquilo que você também deseja…” Sua voz era inabalável, um sinal de que suas palavras eram sagradas. Então, minha mãe surgiu em meu campo de visão, puxando o cabelo para trás e prendendo-o em um rabo de cavalo, uma preparação quase ritualística. “Não sei como vai ser, mas vamos lá,” disse ela com um tom bem-humorado que mal disfarçava seu nervosismo. Sua respiração era pesada, um claro sinal de tensão disfarçada de bravura. Enquanto eu me perguntava o que poderia ser tão intenso para deixar minha mãe tão nervosa, Fábio olhou para ela com um semblante preocupado, embora suas mãos continuassem a se acariciar, mantendo o pau rígido e imponente. “Você tem certeza?” Disse Fábio, sua voz era carregada de uma apreensão sincera, mas também de um desejo incontrolável. “Tenho, eu quero que você faça tudo que tiver vontade. Se aquelas atrizes pornô conseguem, eu também consigo...” As palavras de minha mãe ecoaram no ar, imbuídas de uma determinação quase feroz. Um tremor percorreu meu corpo, e um frio gélido se espalhou pelo meu estômago, mais intenso do que qualquer sensação que já experimentei. Minha mãe, com uma calma perturbadora, terminou de prender o cabelo e tirou o vestido com uma naturalidade que beirava o assustador. “Ela... Nem se importa em ficar nua na frente dele... Claro, por que se importaria? Eles estão... E até minha irmã sabe... Não só sabe, mas ajudou o Fábio a conquistar nossa mãe,” pensei, a mente afundando em um turbilhão de confusão e desespero. Meu olhar se perdeu em um ponto fixo e aleatório pela fresta da porta, como se tentar decifrar o abismo de meus próprios pensamentos fosse a única maneira de encontrar algum sentido naqueles momentos sombrios, minha mãe estava ajoelhada no chão, suas mãos protegendo os joelhos com almofadas macias, um cenário quase surreal de tensão e expectativa. Fábio, em pé, segurava um pau endurecido, que parecia um objeto de desejo distante, pairando a poucos centímetros do rosto dela. Ela movia-se com cuidado, ajustando as almofadas sob seus joelhos, enquanto passava a mão pelo cabelo, certificando-se de que tudo estava em ordem. A atmosfera estava carregada, a pergunta dela, quase um sussurro, cortou o silêncio: "Você acha que vamos acabar fazendo alguma sujeira?" Seus olhos estavam fixos nos de Fábio, um misto de ansiedade e desafio neles, com um sorriso enigmático e um tom de voz calmo, respondeu: "Se você aguentar, sim... Vamos certamente causar alguma sujeira." Ela, com um tom de preocupação crescente, murmurou: "Eu realmente não quero sujar o sofá..." Sua voz parecia hesitar, um fio de ansiedade enredando cada palavra. Fábio, balançando a cabeça em um gesto que tentava ser tranquilizador, sorriu: "Vou tomar cuidado." Enquanto minha mãe, com uma expressão de concentração e um toque delicado, começava a manipular o grande pau que segurava, Fábio, acariciando a cabeça dela de maneira paternalista, acrescentou: "Se precisar parar, é só me dizer, certo?" Com um olhar de certa superioridade e os movimentos ainda lentos e cuidadosos, ela respondeu, a voz firme e decidida: "Se você quiser parar, é só gozar."
Minha mãe, com um tom de voz maléfico e um sorriso debochado estampado no rosto, proferiu suas palavras com uma malicia no rosto que eu nunca tinha visto. Antes que pudesse sequer direcionar meu olhar para o rosto de Fábio para capturar sua reação, um tapa ressoou com força, atingindo o rosto dela de forma brutal. O impacto foi seguido imediatamente por uma cusparada, que acertou entre o nariz e o olho direito. Fábio, com a mesma mão que desferiu o tapa, começou a esfregar o cuspe pelo rosto dela, espalhando o líquido repugnante de forma implacável. Enquanto o movimento da mão cobria o rosto dela, pude perceber seus olhos arregalados, transbordando uma mistura de medo e surpresa.
O suspense pairava no ar, pesado e inquietante. Ela parecia estar à beira do desespero. Eu pensava, angustiado: “Ela precisa da minha ajuda…” pensei, meu corpo inteiro tremendo de medo e tensão. Fábio agarrou-a pelos cabelos, na base do rabo de cavalo, e sacudiu a cabeça dela com uma violência fria, conduzindo-a em direção ao pau que, apesar dos movimentos bruscos, permanecia rígido e imutável, como uma arma ameaçadora apontada para o rosto dela. Enquanto eu lutava contra o turbilhão de emoções que me consumia, observei minha mãe respirar fundo. Aquele suspiro profundo era um sinal claro de que ela estava se preparando para enfrentar um momento desafiador, uma batalha que se desenrolava diante dos meus olhos. Ali, um homem mais jovem que eu, alguém com idade para ser o filho mais novo dela, acabou de desferir um tapa em seu rosto, seguido por uma cusparada. Além de dominar minha querida mãe com uma brutalidade alarmante, ele a estava humilhando de forma implacável e me perguntava como ela estava se sujeitando a passar por isso.
Novamente perdido em meus pensamentos, deixei de perceber o que acontecia à minha frente até que, de repente, Fábio puxou a cabeça da minha amiga com força brutal em direção ao seu picolé. O impacto foi abrupto; a cabeça dela parou de repente, como se tivesse colidido com uma parede invisível. Um som agudo, como se ela estivesse se engasgado, preencheu o espaço, intensificando a tensão. Fábio, com uma frieza perturbadora, empurrou a cabeça dela ligeiramente para trás e, em seguida, forçou-a de volta contra o pau dele, o som de engasgo ecoou novamente, cada vez mais intenso, enquanto o picolé pressionava sua garganta. Era claro que ela estava alcançando seu limite, quase a metade do picolé já obstruindo sua garganta.
Fábio começou a repetir o movimento de forma frenética e implacável, empurrando e puxando a cabeça dela contra o picolé com uma intensidade que parecia não ter fim. Cada impacto causava um barulho molhado que dominava o ambiente. O rosto de Fábio estava contorcido em uma expressão de dor silenciosa, sua boca aberta em um grito mudo que não se concretizava em som. De repente, sem qualquer aviso, Fábio empurrou a cabeça dela para trás com uma força inesperada. Mesmo à distância, os fios de saliva se esticavam grotescamente entre a boca dela e o picolé, que brilhava sob a luz. O picolé de Fábio mostrava com clareza a linha exata havia conseguido enfiar na sua boca, o brilho da saliva encontra com a parte opaca e seca.
Minha amiga respirou profundamente, lutando para recuperar o ar que não conseguiu respirar enquanto o pau de Fábio acertava sua garganta. Seus olhos se arregalaram, fixos no pau de Fábio, enquanto notava a saliva esticando-se entre o pau e sua boca. Com um movimento rápido, ela passou a mão para limpar os fios pegajosos. "Desculpa...", murmurou timidamente, mas eu, perplexo, não compreendia a razão de seu pedido.
Fábio, com um sorriso enigmático, respondeu a ela: "Fica tranquila, temos tempo de sobra." Ele trocou a mão que segurava a cabeça dela e sussurrou: "Abre a boquinha." Guiando-a lentamente, Fábio fez com que ela voltasse a chupar seu pau, enquanto segurava sua cabeça com firmeza. O movimento começou a ganhar ritmo, a cintura de Fábio começou um vai e vem.
Eu observava, com o coração acelerado, minha mãe, com um misto de determinação e vulnerabilidade, havia apoiado suas mãos nas coxas de Fábio, numa tentativa desesperada de estabelecer um limite. Mas, de forma sinistra, cada movimento revelava um detalhe perturbador: o pau dele, com uma força assustadora, acertava constantemente a garganta de minha mãe. A cada toque, o som agudo e inquietante do pau dele se chocando com sua garganta preenchia o ambiente. Era um ritual cruel e implacável. Ela engasgava, mas não havia uma palavra de protesto ou pedido de ajuda; sua determinação era palpável. Mesmo na dificuldade, ela mantinha sua promessa, enquanto eu assistia, a voz dela ecoava em minha mente: “Eu quero que você faça tudo que tiver vontade, se aquelas atrizes pornô conseguem, eu também consigo.” uma estranha sensação de desconforto se apoderava de mim enquanto eu observava minha mãe se entregando a Fábio, um garoto que, para meu horror, era ainda mais jovem do que eu—o filho mais novo dela. O peso dessa realidade me deixava inquieto, uma sensação de culpa que parecia esmagar meu peito, mas, estranhamente, uma excitação intensa e desconhecida se apoderava de mim. Meu pau, rígido e implacável, era um testemunho físico dessa sensação estranha e avassaladora.
A adrenalina corria pelas minhas veias, transformando a ansiedade em uma euforia frenética. Em um pico de excitação, gozei como animal, sujando minha roupa e a porta do quarto da minha irmã, instantaneamente após gozar, um peso esmagador de arrependimento e desespero tomou conta de mim. Eu estava agora aprisionado e só seria liberado disso após Fábio se satisfazer por completo com minha amada mãe. Sentado na cama, o ambiente ao meu redor parecia se transformar em um abismo de escuridão. Eu não conseguia ver nem ouvir o que acontecia além da porta, mas por vezes conseguia escutar os sons abafados, cada murmúrio distante que chegava até mim como um lembrete cruel de minha impotência.
Por intermináveis minutos, sentado na cama da minha irmã, eu escutava com um crescente terror e impotência. Cada engasgo de minha mãe cortava o ar com um som agonizante, enquanto sua respiração ofegante se misturava com os insultos cruéis de Fábio, que a humilhava de forma impiedosa. As instruções que ele dava, brutais e sádicas, visavam forçar o pau dele ainda mais fundo na garganta dela.
Eu estava mergulhado em um mar de angústia, ouvindo a tortura que se desenrolava do outro lado da porta.
Finalmente, uma onda de determinação e coragem começou a se formar dentro de mim. Respirei fundo, sentindo a pressão da situação e o peso do sofrimento de minha mãe. Com uma força renovada, levantei-me da cama, cerrei meus punhos com uma decisão resoluta. “Pela honra do meu pai, eu vou acabar com isso agora...” sussurrei para mim mesmo, a frase carregando o peso de minha resolução e o desejo ardente de pôr fim àquela agonia.
Com um impulso de confiança, fui em direção à porta, determinado a enfrentar a crueldade que se desenrolava e a mudar o destino daquela noite. Cada passo que eu dava era um desafio, um ato de bravura na tentativa de interromper o ciclo de sofrimento e humilhação vividos por mim e também pela minha mãe que estava se sujeitando aquilo com um jovem mais novo que o próprio filho caçula. A cena que se desenrolava diante dos meus olhos era um pesadelo angustiante. Fábio estava sentado no sofá com uma expressão cruel e satisfeita, enquanto minha mãe estava ajoelhada no chão, encurralada entre suas pernas. Seus movimentos eram guiados pelas mãos de Fábio, e sua cabeça balançava de um lado para o outro, como uma boneca de pano.
O som molhado e os engasgos intermináveis de minha mãe se misturavam em uma sinfonia torturante que dominava meus ouvidos. O chão estava inundado de uma poça viscosa e repugnante, um mar de saliva que se espalhava e refletia toda selvageria que aconteceu e ainda estava acontecendo. Cada estalo e cada engasgo era uma tortura auditiva, uma prova cruel da situação desesperadora. Senti um desânimo profundo enquanto a coragem que eu havia reunido se esvanecia. Meu corpo paralisou, congelado pelo horror e pela impotência ao testemunhar minha mãe naquela cena degradante, eu me movi lentamente, buscando refúgio nas sombras ao lado da porta, Fábio, puxou minha mãe pelos cabelos, forçando sua cabeça para trás. O pau dele balançava de um lado para o outro, tão saturado de saliva espessa que brilhava sob a luz, uma película viscosa e grotesca envolvendo-o em sua totalidade.
Minha mãe estava completamente exausta e vulnerável. Sua respiração era profunda e irregular, com a boca aberta em um esforço desesperado para recuperar o fôlego. Seu rosto estava vermelho e brilhava, coberto por uma mistura repulsiva de saliva e suor. O caos também se manifestava em seus cabelos, que estavam emaranhados e desordenados, molhados e arrepiados em algumas partes, uma visão perturbadora de desespero e humilhação. Cada detalhe da cena parecia intensificar o drama: o pau imundo e o sofrimento visível de minha mãe eram uma tortura visual e emocional.
O som do telefone celular ecoou pelo ambiente, quebrando os barulhos de respirações ofegantes. Fábio e minha mãe congelaram por um momento, seus olhares se cruzando enquanto o telefone tocava insistente, Fábio, com um gesto brusco, levantou-se. O pau dele estava tão encharcado de saliva que gotas espessas escorriam, pingando lentamente até suas pernas. O brilho úmido do pau refletia o tanto que minha mãe trabalhou naquela região.
Fora do meu campo de visão, Fábio atendeu a chamada. Seu tom era carregado de irritação e desdém. “Fala!” ele disse com uma voz áspera, claramente descontente por ter sido interrompido em meio àquela situação. Enquanto ele conversava, minha mãe, com uma expressão exausta, começou a arrumar os cabelos desgrenhados, puxando-os para trás. Finalmente, consegui ver seu rosto: ela estava visivelmente destruída, com um semblante de cansaço extremo. Seu rosto brilhava de suor e saliva, as bochechas vermelhas e inchadas, como se tivesse sofrido agressões. “Tá bom...” ouvi Fábio dizer, o tom de sua voz carregado de uma resignação cruel. Ele reapareceu em meu campo de visão, seu olhar calculista fixo em minha mãe. “Eles vão sair de lá daqui a 15 minutos...” ele continuou, com uma frieza que fazia o ar parecer ainda mais denso. Fábio se posicionou de frente para minha mãe, que estava tentando prender o cabelo em um esforço desesperado para recuperar um pouco de dignidade. “Eu quero gozar mais uma vez” Fábio declarou com um tom cortante e agressivo, carregando uma carga de poder implacável sobre minha mãe. Com uma suavidade perturbadora, Fábio segurou a cabeça de minha mãe entre suas mãos. Essa delicadeza parecia uma ironia cruel diante da cena ao redor: o chão coberto de sujeira, o caos e o sofrimento evidentes no rosto dela. Cada gesto dele, por mais suave, estava carregado de uma crueldade calculada que contrastava violentamente com a degradação do ambiente. Ele movia sua cintura lentamente com uma precisão assustadora. Minha mãe abriu a boca e aproximou-se do picolé dele. Vi, assustado e excitado, quando ela, abocanhou o picolé de Fábio e ele desapareceu completamente. Seu nariz se pressionou contra o corpo de Fábio, nenhum centímetro foi deixado para trás, estava tudo dentro da boca e garganta da minha mãe. “Se aquelas atrizes pornô conseguem, eu também consigo.” Mais uma vez ecoou na minha cabeça e eu me peguei sorrindo de orgulho “Ela é incrível!” pensei admirado com o que minha mãe estava fazendo. Fábio iniciou um movimento implacável de vai e vem, tanto com a cintura quanto com as mãos, transformando minha mãe em um mero brinquedo que naquele momento servia para ser usado por ele. Ele ignorava completamente se ela conseguia respirar ou não, sua única preocupação era alcançar o clímax o mais rápido possível.
Não demorou para que a cena se tornasse insuportavelmente tensa. Fábio, com uma frieza cruel, puxou a cabeça de minha mãe para trás e simultaneamente também forçou sua própria cintura para trás. Sem usar as mãos Fábio começou a disparar seu esperma contra o rosto da minha amada mãe, tiros finos e transparentes, mas com muita pressão, o que mostrava que aquela não era a primeira e nem a segunda vez que ele gozava, mas mesmo assim já havia passado um bom tempo apenas se estimulando para ter tanta pressão nos disparo, mais alguns disparos saíram sem ter força para atingir o rosto da minha mãe e ainda parados na mesma posição vi o pau de Fábio lentamente caindo e ele se jogando no sofá logo atrás dele.
Minha mãe passou a mão pelo rosto com um gesto que parecia uma mistura de desespero e resignação. Não consegui discernir se ela tentava limpar o próprio rosto ou se estava apenas espalhando a porra de Fábio que havia sido despejada sobre ela. Minha mãe se levantou com um esforço visível, apoiando-se no chão como se cada movimento fosse uma luta contra o cansaço absoluto. As almofadas que deveriam ter protegido seus joelhos estavam saturadas com uma substância viscosa, um misto de saliva e suor. Apesar dessas almofadas, seus joelhos estavam profundamente vermelhos, marcados pelo que parecia ser uma dor intensa e prolongada. Seu rosto, igualmente inflado e ruborizado, refletia um desespero quase insuportável.
Uma camada espessa de saliva escorria lentamente pelo seu queixo, formando trilhas úmidas que deslizavam pelo corpo até a barriga. A cena era um testemunho brutal de sua exaustão e humilhação, “Eu preciso que você me ajude...” A voz de minha mãe era um sussurro rouco e entrecortado, marcada pela exaustão, enquanto isso, Fábio, reclinado no sofá com um olhar impassível, fingiu não ouvir, também cansado. Enquanto minha mãe, exausta, se dirigia lentamente para a cozinha, seus passos carregavam o peso de horas sendo usada para o prazer de um homem faminto. Poucos segundos depois, Fábio levantou do sofá e a seguiu. Fábio e minha mãe apareceram carregando um balde, panos e uma vassoura. Do esconderijo no quarto de minha irmã, observei, eles trabalhavam em silêncio, apagando os vestígios, a sala que se transformava de um campo de batalha em um espaço quase impecável.
Após a faxina, minha mãe se dirigiu para o banheiro. Fábio, exausto e apenas de cueca, entrou no quarto de minha irmã. Com um olhar exausto ele se atirou na cama. Virando-se lentamente para mim, suas palavras saíram com um tom de quem estava extremamente satisfeito: “Eu amo a sua mãe.”, em silêncio, aproveitei a oportunidade enquanto minha mãe tomava seu banho e saí de casa, imerso em um estado de perplexidade. Sem um destino claro, vagabundei pelas ruas, perdido em pensamentos turbulentos que se entrelaçavam com as imagens perturbadoras. O caos interior encontrou uma leve distração quando entrei em uma lanchonete. A refeição foi uma tentativa de encontrar algum consolo. Enquanto mastigava, cada mordida parecia carregar o peso das memórias que me assombravam “Se aquelas atrizes pornô conseguem, eu também consigo... É mãe... Você conseguiu mesmo.”
Depois de comer, voltei para casa com passos pesados e lentos, cada movimento arrastado como um reflexo da carga emocional que carregava. O eco da voz da minha mãe ressoava na minha mente, suas palavras uma sombra constante: “Se aquelas atrizes conseguem, eu também consigo...” O lamento e o peso da frase reverberavam dentro de mim, intensificando a sensação de que estava preso em um pesadelo do qual não conseguia acordar. Quando cheguei em casa, encontrei a sala vazia e o namorado da minha irmã já havia ido embora, levando consigo o irmão mais novo, ou melhor, levando consigo o namorado da minha mãe.
Minha irmã estava isolada em seu quarto, com as portas fechadas, minha mãe também estava trancada em seu próprio espaço, caminhei pela sala, mais uma vez lembrando de tudo que havia acontecido ali e finalmente, me retirei para meu quarto, onde a solidão me envolveu como um manto pesado. Com a mente tumultuada, me preparei para encarar o dia seguinte, forçado a manter a fachada de que nada estava fora do lugar.